Existe amor nas letras vermelhas!
Existe vida nas letras vermelhas!
Jesus está nas letras vermelhas!
Quando lemos os evangelhos, conhecemos a pessoa de Jesus. Em suas palavras de admoestação, ensino, compaixão... e não há ninguém que se compare a Cristo. E não há maior amor do que se entregar por nós na cruz, mesmo não tendo pecado algum.
“Jesus foi “o homem dos outros”, numa excelente frase de Bonhoeffer. Manteve-se livre — livre para os outros. Aceitava quase qualquer convite para jantar, e, por conseguinte nenhuma figura pública tinha uma lista mais diversa de amigos, desde pessoas ricas, centuriões romanos e fariseus, até cobradores de impostos, prostitutas e vítimas da lepra. As pessoas gostavam de estar com Jesus; onde ele estava, havia alegria. Contudo, devido a todas essas qualidades que remetem para o que os psicólogos gostam de chamar auto-realização, Jesus quebrou o protocolo. Como C. S. Lewis diz: ‘Ele não foi de maneira nenhuma o quadro que os psicólogos pintam de cidadão integrado, equilibrado, ajustado, feliz no casamento, bem empregado, popular. Não podemos realmente estar ‘bem-ajustados’ ao nosso mundo se ele nos diz vá para o inferno e nos acaba pregando nus a um poste de madeira’.”
“Jesus nunca tentou ocultar a sua solidão e a sua dependência das outras pessoas. Escolheu seus discípulos não como servos, mas como amigos. Partilhou momentos de alegria e de tristeza com eles, e orou por eles em momentos de necessidade. Eles se tornaram sua família, os substitutos da mãe, dos irmãos e das irmãs. Desistiram de tudo por ele, como ele desistiu de tudo por eles. Ele os amava, de maneira evidente e simples.”
(Do Livro O Jesus que nunca conheci - de Philip Yancey)
*Em algumas Bíblias, os versículos em que Jesus fala, estão escritos em vermelho, daí o título da música ser Red Letters ( Letras Vermelhas)
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